Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. CES psicol ; 14(3): 151-170, sep.-dic. 2021.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376223

ABSTRACT

Resumen El presente artículo problematiza la relación entre psicoanálisis freudiano y la perspectiva del desarrollo lineal, determinista y teleológica. A pesar de las impregnaciones evolucionistas del contexto histórico en que Freud gesta sus ideas, se encuentran conceptos que muestran una fuerte ruptura con la idea de un despliegue guiado por el ritmo de etapas prefijadas por edades. Así se postula la a-temporalidad de los procesos inconscientes y la Nachträglichkeit a la luz de las perspectivas no lineales emergentes desde las ciencias de la complejidad. Finalmente, se reflexiona sobre una psique que, en su carácter abierto y complejo, contempla lo aleatorio, lo impredecible y el azar en su devenir, y se transforma mediante trabajo elaborativo simbólico del yo. Así, sólo la historización, nunca lineal, contempla lo nuevo como posibilidad de (re)constituir la historia pasada.


Abstract This article problematizes the relationship between Freudian psychoanalysis and the linear, deterministic, and teleological perspective on development. Despite the evolutionist impregnations of the historical context in which Freud conceives his ideas, there are concepts that show a sharp break with the idea of an unfolding guided by a rhythm of stages prefixed by ages. Thus, the a-temporality of the unconscious processes and the Nachträglichkeit is postulated considering the non-linear perspectives that emerge from the sciences of complexity. Finally, we reflect on a psyche that, in its open and complex character, contemplates the fortuitous, the unpredictable and chance in its becoming, and is transformed through the elaborative symbolic work on the self. Like this, only the historicization, which is never linear, contemplates what is new as a possibility to (re)construct the past history.

2.
Ágora (Rio J. Online) ; 21(1): 105-115, jan.-abr. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-904818

ABSTRACT

Examino, por meio de uma leitura fundada no conceito de Nachträglichkeit, o movimento do pensamento de Lacan a partir de seus escritos antecedentes até o momento em que formaliza a função do sujeito, com o objetivo de identificar os fios discursivos que impelem Lacan em direção a esse conceito. Tal movimento retrospectivo permite verificar o quanto dois dos principais predicados do sujeito - o fato de ele ser causado no campo do Outro e de manter um índice de indeterminação impossível de ser objetivado - estão presentes nos questionamentos de Lacan pelo menos desde sua tese de doutorado.


I follow Lacan's thoughts from his antecedent essays to the moment that he formalizes the function of the subject, reading those texts with the help of the concept of Nachträglichkeit, with the objective of unraveling the discursive threads that propel Lacan in the direction of the concept of subject. This retrospective movement shows that two of the most important predicates of the subject - the fact that the subject is caused in the field of the Other, and yet the subject maintains a indetermination that is impossible to be objectified - are present at least since Lacan's doctorate thesis.


Subject(s)
Personality , Psychoanalysis , Research Subjects
3.
Agora (Rio J.) ; 19(1): 103-114, jan.-abr. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-775571

ABSTRACT

Para encaminhar de maneira adequada a reflexão de Jacques Lacan acerca do tempo faz-se necessário retornar a 1945, quando o psicanalista enuncia pela primeira vez o conceito de tempo lógico. A fim de identificar aquilo que no interior da elaboração lacaniana a respeito do tempo será decisivo para o debate acerca deste fenômeno, também se fazem necessárias considerações acerca da temporalidade da situação analítica como fomentada pelo futuro anterior, que, por sua vez, parte de uma releitura do processo de Nachtrãglichkeit proposto inicialmente por Freud.


The time in Lacan. To comment on the conception of time in Jacques Lacan it is necessary to go back to 1945 when the psychoanalyst enunciated for the first time the concept of logical time. In order to identify what is crucial to the debate about this phenomenon in the Lacanian elaboration on time, it is necessary to consider the temporality of the analytic situation as marked by the future perfect, which has, in turn, its origin in the process of Nachtrãglichkeit, initially proposed by Freud.


Subject(s)
Humans , Medical History Taking , Psychoanalytic Theory , Time
4.
Rev. psicanal ; 22(2): 303-321, ago. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786644

ABSTRACT

Reler hoje Dora somente faz sentido em uma perspectiva criativa e não como pretensão de competir com Freud assumindo seu ponto de vista de detetive para decifrar o que ele não teria sido capaz. É mais relevante desenvolver os temas que aquele texto clássico já contém voltados para o futuro. Neste trabalho, destaco pelo menos três. Primeiramente, aquilo de que Freud se defende de forma enérgica, a estrutura de narrativa ficcional do relato clínico de Dora se torna, hoje em dia, extremamente atual. De fato, a moldura epistemológica mais apropriada para a psicanálise contemporânea é aquela antipositivista do pós-moderno, dentro da qual é ativa a lógica freudiana da Nachtrãglichkeit. Para demonstrar a centralidade desta moderníssima noção freudiana, é essencial destacar em Dora o papel daquilo que Genette (1982, 1987) definiu como paratexto. Dentro desta moldura nova, mas, de fato, já presente como pré-concepção em Dora, ressalto em seguida o papel da pessoa do analista. Em último lugar, discuto a importância que possui, no texto, a imagem da Madonna di San Sisto de Rafael, com o intuito de desenvolver, com mais precisão, o conceito de uníssono emocional, reconhecimento ou at-one-ment como fator terapêutico chave.


Rereading Dora today only makes sense if in a creative perspective rather than intending to compete with Freud’s detective’s perspective to decipher what he was not able to. It is more important to develop the forward-looking themes that the classic text already contains. In this work, we highlight at least three. First, what Freud vigorously defends himself from, the fictional narrative structure of Dora’s clinical report becomes, today, extremely contemporary. In fact, the most appropriate epistemological framework for the contemporary psychoanalysis is the antipositivist of the postmodern one, within which the Freudian logic of Nachtrãglichkeit is active. To demonstrate the centrality of this very modern Freudian notion, it is essential to highlight in Dora the role of what Genette (1982, 1987) defined as paratext. Within this new framework, but in fact already present as preconception in Dora, I highlight the role of the analyst’s person. Finally, I discuss the importance that Rafael’s image the Madonna di San Sisto has in the text, in order to develop, more precisely, the concept of emotional unison, acknowledgement or at-one-ment as a key therapeutic factor.


Releer Dora hoy sólo tiene sentido en una perspectiva creativa y no con la pretensión de competir con Freud tomando su perspectiva de detective para descifrar lo que él no habría sido capaz. Es más importante desarrollar los temas que aquel texto clásico ya contiene mirando hacia el futuro. En este trabajo, se destacan al menos tres. En primer lugar, lo que Freud se defiende vigorosamente, la estructura narrativa de ficción del informe clínico Dora se hace, hoy, muy actual. De hecho, el marco epistemológico más apropiado para el psicoanálisis contemporáneo es aquel antipositivista de lo posmoderno, dentro del cual la lógica freudiana de Nachtrãglichkeit es activa. Para demostrar la importancia de esta muy moderna noción freudiana, es esencial destacar en Dora el papel de lo que Genette (1982, 1987) define como paratexto. Dentro de este nuevo marco, pero de hecho ya presente como pre-concepción en Dora destaco, a continuación, el papel de la persona del analista. Finalmente, discuto la importancia que tiene en el texto, la imagen de la Madonna di San Sisto, de Rafael, con el fin de desarrollar, más precisamente, el concepto de unísono emocional, el reconocimiento o el atone-ment como un factor terapéutico clave.


Subject(s)
Humans , Countertransference , Transference, Psychology
5.
J. psicanal ; 44(80): 95-114, jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603380

ABSTRACT

O autor descreve o conceito freudiano de Nachtrãglichkeit como processo ativo que, por meio do significado, preenche a lacuna entre vicissitudes afetivas passadas e o presente cognitivo. Assim, confere-se simbolização posteriormente [nachtrãglich] a eventos traumáticos anteriores, que se tornam suscetíveis ao controle onipotente. Discutem-se os dois vetores temporais de Nachtrãglichkeit: o primeiro é um processo causal que opera em direção ao avanço do tempo contra o pano de fundo da realidade factual, enquanto o segundo é um movimento regressivo que permite a compreensão de cenas e fantasias inconscientes que ocorrem no nível do processo primário. Esse movimento temporal em duas partes foi observado e descrito por Freud anteriormente. Contudo, sua importância permaneceu por vezes oculta antes do estudo do Moisés. Foi ignorado principalmente nas traduções para francês e inglês, dando assim origem a uma compreensão unilateral do conceito, nas diversas culturas psicanalíticas, como deferred action ou après-coup. O estudo de Freud sobre Moisés aborda tanto os aspectos temporais de Nachtrãglichkeit, procurando não só reconstruir o evento passado em base causal determinista, mas também compreender a verdade subjetiva desse evento na transferência segundo a linha retroativa do tempo. O critério decisivo para a separação conceitual e clínica dos dois vetores temporais é o desenvolvimento da organização de ego e a capacidade de simbolização. Os dois vetores não devem ser separados em nível factual, assim como ambos os aspectos de Nachtrãglichkeit são essenciais para a compreensão dos processos inconscientes, combinando-se como fazem em uma relação de complementaridade circular.


The author describes Freud’s conception of Nachtrãglichkeit as an active process that bridges the gap between past affective vicissitudes and the cognitive present by way of meaning. Symbolization is thereby subsequently [nachtrãglich] conferred on early traumatic events, which thus become susceptible to omnipotent control. The two time vectors of Nachtrãglichkeit are discussed: the first is a causal process operating in the forward direction of time against the background of a factual reality, while the second is a backward movement that permits an understanding of unconscious scenes and phantasies taking place at primary-process level. This twofold temporal motion was observed and described by Freud early on. However, its significance often remained hidden prior to his study of Moses. It was mostly overlooked in English and French translations, thus giving rise to a one-sided understanding of the concept in the various psychoanalytic cultures, as either deferred action or après-coup. Freud’s Moses study addresses both temporal aspects of Nachtrãglichkeit, seeking not only to reconstruct a past event on a causal, deterministic basis, but also to understand the subjective truth of that event in the transference along the retrograde time line. The decisive criterion for the conceptual and clinical separation of the two time vectors is the development of ego organization and the capacity for symbolization. The two vectors should not be separated on the factual level, as both aspects of Nachtrãglichkeit are essential to the understanding of unconscious processes, combining as they do in a relationship of circular complementarity.


El autor describe el concepto freudiano de Nachtrãglichkeit como un proceso activo que por medio del significado rellena las lagunas entre vicisitudes afectivas pasadas y el presente cognitivo. De esta manera, la simbolización se confiere con posterioridad [Nachtrãglich] a los sucesos traumáticos anteriores, pasando a ser susceptibles al control omnipotente. Se debate sobre dos vectores temporales de Nachtrãglichkeit: el primero se refiere a un proceso causal que opera en dirección al avance del tiempo contra la tela de fondo de la realidad factual, mientras que el segundo alude a un movimiento regresivo que permite la comprensión de escenas y fantasías inconscientes que ocurren en un nivel de proceso primario. Ese movimiento temporal que ocurre en dos partes fue anteriormente observado y descripto por Freud. Mientras tanto, su importancia permaneció oculta antes del estudio de Moisés. Principalmente fue ignorado en las traducciones para el francés e inglés, originando una comprensión unilateral del concepto en las diversas culturas psicoanalíticas, como deferred action o après-coup. El estudio de Freud sobre Moisés aporta tanto los aspectos temporales del Nachtrãglichkeit, buscando no solamente reconstruir los sucesos del pasado con una base causal determinista, sino comprender la verdad subjetiva de este acontecimiento en la transferencia según la línea retroactiva del tiempo. El criterio decisivo para la separación conceptual y clínica de los dos vectores temporales es el desarrollo de la organización del yo y la capacidad de simbolización. Los dos vectores no deben ser separados en nivel factual, así como los dos aspectos del Nachtrãglichkeit son esenciales para la comprensión de los procesos inconscientes, combinándose como sucede en una relación de complementariedad circular.


Subject(s)
Ego , Fantasy , Freudian Theory , Psychoanalysis , Unconscious, Psychology
6.
Rev. psicanal ; 18(2): 255-276, ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685702

ABSTRACT

Este trabalho investiga as consequências das mudanças estruturais na sociedade ocidental, focando no impacto da tecnologia de comunicação e estruturas familiares cada vez mais frágeis. Descreve a dissolução de relações sociais e relações humanas íntimas, que acredita-se estejam sofrendo um processo de de-simbolização. Esta erosão das relações humanas confronta os indivíduos com novas demandas no aspecto econômico de seus instintos pulsionais e com novas formas de ansiedade. A autora argumenta que a globalização da comunicação virtual muda radicalmente a conexão com a realidade e a verdade e que o risco de mentalidade de grupo, em contraste com responsabilidade pessoal está aumentado. É colocada ênfase especial no desaparecimento do período de latência na sociedade contemporânea. Para Freud o período de latência – há cem anos – era baseado no desenvolvimento sexual difásico, repressão e Nachtrãglichkeit, alicerces da elaboração de sua teoria de neurose infantil e neurose transferencial. O trabalho discute as consequências das mudanças contemporâneas para a clínica e teoria hoje, assim como o impacto destas mudanças na transferência/contratransferência no tratamento analítico de crianças e adolescentes


This paper investigates the consequences of the structural changes in western society by focussing on the impact of communication technology and increasingly fragile family structures. It describes the dissolution of social relations and intimate human relationships, which are thought to undergo a process of de-symbolization. This undermining of human relationships is supposed to confront individuals with new demands on the economic aspect of their instinctual drives and with new kinds of anxiety. The author argues that the globalization of virtual communication radically changes the connection with reality and truth, and that the risk of “group mentality” in contrast to personal responsibility is increased. Special emphasis is given to the vanishing of the latency period in contemporary society. For Freud the latency period – a hundred years ago – was the basis of diphasic sexual development, repression and Nachtrãglichkeit, which his theory of infantile neurosis and transference neuroses was built upon. The paper discusses the consequences of the contemporary changes for clinical work and theory today as well as the impact of these changes on the transference/counter-transference situation in the analytical treatment of children and adolescents


Este trabajo investiga las consecuencias de los cambios estructurales en la sociedad occidental, enfocando el impacto de la tecnología de comunicación y estructuras familiares cada vez más frágiles. Describe la disolución de relaciones sociales y relaciones humanas íntimas que se considera sufran un proceso de desimbolización. Esta erosión de las relaciones humanas enfrenta a los individuos a nuevas demandas en el aspecto económico de sus instintos pulsionales y a nuevas formas de ansiedad. La autora argumenta que la globalización de la comunicación virtual cambia radicalmente la conexión con la realidad y la verdad, y que el riesgo de “mentalidad de grupo”, en oposición a responsabilidad personal está en aumento. Se subraya especialmente el desaparecimiento del periodo de latencia en la sociedad contemporánea. Para Freud, el periodo de latencia – hace cien años – se basaba en el desarrollo sexual difásico, represión y Nachtrãglichkeit, cimientos de la elaboración de su teoría de neurosis infantil y neurosis transferencial. El trabajo discute las consecuencias de los cambios contemporáneos para la clínica y teoría hoy, así como el impacto de estos cambios en la transferencia/contratransferencia en el tratamiento analítico de niños y adolescentes


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Technological Development , Psychoanalytic Theory , Attitude to Computers , Latency Period, Psychological , Sexuality , Neurotic Disorders/psychology
7.
Rev. mal-estar subj ; 7(2): 501-526, sept. 2007.
Article in English | LILACS | ID: lil-485110

ABSTRACT

No seu artigo Freud e a Cena da Escritura (1967), Derrida valoriza a Bahnung (Facilitação) freudiana como um conceito que indica uma possibilidade de ruptura com a metafísica clássica. Segundo Derrida (1967), Freud, ao afirmar que a memória e, conseqüentemente, o psiquismo é fruto das diferenças entre essas facilitações (Bahnungs) nos neurônios PSI, não estabelece uma origem pura e plena para o psíquico. Derrida afirma, ainda, que Freud buscou, em seu Projeto, dar conta do psiquismo através de um apelo ao princípio da diferença. Assim, a origem seria a différance que não é um conceito, nem uma essência, tampouco é a tradução de algum significado transcendental. Desta forma, não há uma origem definitiva do psiquismo que possa ser plenamente determinada, mas sim uma origem que já é transcrição dessas diferenças entre as facilitações e cujo significado está sempre sendo reconstituído no a posteriori (Nachträglichkeit). Por fim, é com a metáfora do Bloco Mágico (Wunderblock) que o modelo freudiano se conforma mais propriamente a uma escritura. No presente artigo, buscamos articular essa leitura derridiana de Freud com a poesia; esta aqui é entendida como criação diante da ignorância ou estranheza que a différance, a cada vez, faz emergir. A poesia seria, portanto, uma possibilidade de desdobramento da différance, seguindo as vias abertas pelas primeiras facilitações nos neurônios. A criação segue reenviando à própria origem, impedindo, assim, que se estabeleça uma oposição absoluta entre a origem e o originado e também um pleno presente em qualquer tempo, passado, presente ou futuro.


In his article 'Freud and the Scene of Writing', Derrida (1967) valuesthe Freudian 'Bahnung' (facilitation) as a concept that fosters arupture with classic metaphysics. According to Derrida, Freud, whenhe affirms that memory and, consequently, the psychic, are fruits ofdifferences between these facilitations in psychic apparatus, doesnot establish a pure and full origin of the psychic. Derrida affirms alsothat Freud tried, in his ôProjectõ, to give account of psychic invokingthe principle of difference. Thus, the origin would be 'différance',which neither is a concept, nor an essence, nor the translation ofsome transcendental meaning. So, the psychic does not have adefinitive origin that can be fully determined, but it has an originthat is already the transcription of those differences between thefacilitations, which meaning is always re-constituted as a deferredaction ('Nachträglichkeit'). Finally, it is with the metaphor of magical. block ('Wunderblock') that Freud takes writing more precisely as amodel. In the present article, we aim to articulate this Derridarian interpretation of Freud with poetry. Poetry is understood, here, asa creation in face of ignorance or strangeness, that 'différance', ineach time, makes emerge. Poetry would be, therefore, an unfolding of 'différance', following the ways opened by the first facilitations in neurons. Creation always remits to its origin, thus, precludingthe establishment of any absolute opposition between the originand the originated, and, also, of a plain present, in any time: past,present or future.


Subject(s)
History, 20th Century , History, 21st Century , Conscience , Social Facilitation , Memory , Nervous System , Psychology, Applied
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL